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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

IMPRESSIONISMO

IMPRESSIONISMO
Paris e a Modernidade - Obras-primas Mussée d'Orsay
direto para o 
Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

   A Colheita, 1851 de Charles-François Daubigny

O Ministério da Cultura e o Banco do Brasil apresentam Impressionismo: Paris e a Modernidade, exposição que traz, pela primeira vez ao Brasil, mais de 80 obras primas de  pintores como P. August Renoir, Giovanni Boldinni, Paul Guigou, Claude Monet, Paul Cézanne e Vincent Van Gogh.

 Gabrielle e Jean Renoir, 1896 de P. August Renoir

As obras-primas são da coleção do Museu D'Orsay de Paris, um dos mais visitados museus do mundo, dedicado à arte do século XIX e, sobretudo, ao Impressionismo, movimento ligado ao início da Arte Moderna.  
 
Baile  ou  Noite – James Tissot

É de se encantar com tantas obras maravilhosamente lindas e delicadas dos mais expressivos nomes da arte moderna, expostas no Centro Cultural do Banco do Brasil do dia 23 de outubro de 2012 até o dia 13 de janeiro de 2013 e com entrada franca. 

 La salle de danse à Arles, 1888  de Vincent Van Gogh

Estão lá obras de Claude Monet e Van Gogh. Só fiquei decepcionado por ter encontrado somente um exemplar de Van Gogh. Mas está lá junto com outras tantas obras lindas de de Claude Monet, P. August Renoir, Charle-F. Daubigny, Alfred Stevens e muitos, muitos outros.

O Banho, 1867 de Alfred Stevens

A exposição tem como núcleo a cidade que por excelência, foi associada ao conceito de modernidade. Conhecida como a "cidade luz", Paris teve um lugar central no desenvolvimento da arte impressionista, em que a luz e o movimento foram escolhidos como elementos centrais e a representação realista foi deixada de lado. A cidade, que reuniu os maiores pintores do século XIX, norteia a organização desta exposição.

 Lago das Ninfeias, Harmonia Verde, 1899 de Claude Monet

Estão lá, não são cópias. Obras-primas reais dos Caras. Inacreditável você estudar um artista que influenciou uma tendência artística, ver nos livros fotos das obras desses artistas e depois vê-las de perto. Pra quem é um tanto sensível é emocionante. Foi o que aconteceu quando vi o  Lago das Ninfeias, Harmonia Verde, 1899 de Claude Monet. 

Cena de Festa no Moulin Rouge, 1889  de Giovanni Boldini

Essa imperdível exposição além de oferecer o contato com um conjunto de obras de mestres da arte Impressionista, oferece também uma oportunidade para pensar sobre um momento importante na formação da sensibilidade moderna e para compreendê-la melhor.

Les Alyscamps, 1888  de Paul Gauguin 

Como se trata de uma exposição única e inédita no Brasil, possivelmente vocês não encontrarão uma fila de quarteirões como aconteceu em São Paulo, mas ainda assim terão que passar alguns minutos na fila até aguardar a  sua entrada que é monitorada por seguranças. Também não podemos exigir muito não é mesmo? Já que não teremos que pagar nada pelo presente. Então não percam!!! Corram e divulgue a quem puder. 
  Duas meninas no piano, 1892 de Pierre-Auguste Renoir

 SERVIÇO:
   Exposição:
IMPRESSIONISMO
Paris e a Modernidade - Obras-primas Mussée d'Orsay
Local: Centro Cultural Banco do Brasil
 Rua Primeiro de Março, 66 - Centro - 1º andar
Quando: 23 de outubro de 2012 a 13 de janeiro de 2013
Terça a domingo, das 9h às 21h | Telefone: (21) 3808-2020
Entrada franca
 
Fonte: bb.com.br/cultura
 
 







terça-feira, 23 de outubro de 2012

Buriti Viola e a "Canção do Buriti"





A convite de Alexandre Malaguti, André Comber e Thiago Cascabulho do Caraminholas Produções, eu e meu parceiro de violas Fábio Neves, fomos convidados a fazer o arranjo musical da Canção do Buriti de (Thiago Cascabulho/Érica Alves) que compõe a trilha sonora do documentário do projeto. O projeto Buriti Viola foi idealizado para fomentar a produção textual e a leitura dos alunos da rede pública de ensino, no Estado do Tocantins, resgatando um dos instrumentos musicais mais singular e original da cultura da região - a Viola de Buriti - transformando-a num poderoso instrumento de inclusão social, contribuindo assim no desenvolvimento local. Foi uma experiência maravilhosa. Acredito que alcançamos com louvor nossos objetivos. Acho que ficaram harmoniosas as nossas violas com a linda voz de Érica Alves.  Confiram um pouquinho do resultado nos bastidores da gravação da trilha.


Para saber mais sobre o Projeto Buriti Viola



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Prosa de Violas no Salão nobre do Centro Cultural Justiça Federal


PROSA DE VIOLAS NO SALÃO NOBRE DO 
CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL

SÉRIE SESSÃO DE MÚSICA Concerto - PROSA DE VIOLAS 

(Foto: Divulgação)
   O Prosa de Violas é um projeto idealizado em 2011 pelos músicos Eduardo Machado e Fábio Neves. Criado para valorizar a produção cultural da viola caipira e da viola de cocho. Com características de um recital musical-cênico. Já foi apresentado em programações culturais como a III Bienal da Escola de Belas Artes da UFRJ e também uma das principais programações musicais do mês de Julho do Centro Cultural Municipal Parque das Ruinas no Rio de Janeiro, com duas apresentações completamente lotadas. 
   No mês de novembro o Prosa de Violas será apresentado em um dos salões de música mais nobre do Brasil. O evento acontecerá no dia 14 de Novembro às 15 horas no Salão nobre do Centro Cultural Justiça Federal.

(Foto: CCJF)  
   O edifício foi projetado pelo arquiteto sevilhano Adolpho Morales de Los Rios, sendo um dos mais belos exemplares da arquitetura eclética, em voga no Brasil do início do século XX. Sua construção foi iniciada em 1905, destinava-se à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro. Adquirida pelo Governo Federal, tornou-se sede do Supremo Tribunal Federal de 1909 a 1960. Com a mudança do STF para Brasília, o prédio foi ocupado, sucessivamente, por varas de Fazenda Pública e pela Justiça Federal. Em 1989 foi interditado e restaurado. O antigo prédio do Supremo Tribunal Federal foi reaberto no dia 4 de abril de 2001 como Centro Cultural Justiça Federal. O processo de restauração respeitou as características históricas da construção, conforme orientação do IPHAN. 

 (Foto: Claudio Lara)
A Sala de Sessões, onde será apresentado o Prosa de Violas, é o espaço mais suntuoso do edifício. Conserva o assoalho original de peroba e pau-roxo. Nas paredes laterais, há retratos pintados de juristas de vários períodos históricos. Possui belíssimos vitrais confeccionados pela Casa Conrado Sogenith, de São Paulo. No teto, há dois painéis pintados por Rodolfo Amoedo, um dos mais consagrados artistas da sua geração. O evento faz parte da "Série Sessão de Música / concerto" promovido pelo Centro Cultural Justiça Federal. A série apresenta música de concerto executada por jovens de inegável talento. Sempre com acessibilidade a todo público o evento é livre e tem entrada com contribuição voluntária. 

 (Foto: Adriane Santi)
O espetáculo traz um delicioso repertório capaz de evidenciar a diversidade e originalidade de toques e ritmos cultuados nas diferentes regiões do país. É interpretado por Du Machado e Fábio Neves um seleto grupo de músicas de grandes expoentes brasileiros, dentre eles  Heitor Villa Lobos, Mário de Andrade, Roberto Corrêa e Ivan Vilela. Propositalmente, suas obras são entremeadas por composições dos próprios músicos, além de outras peças extraídas do cancioneiro tradicional. 

 (Foto: Adriane Santi)
   A sensibilidade expressada pelos músicos é revelada em performances solo, entremeadas com a dramatização de “causos” inspirados em violeiros como Renato Andrade, Paulo Freire e Almir Sater. Esses elementos valorizam o universo cultural do instrumento, composto por símbolos e crenças. Os instrumentos utilizados pelos dois músicos são empregados com diferentes afinações, características da viola caipira. Já a viola de cocho é artesanal e rústica, obedecendo aos critérios definidos pelo IPHAN relativos ao seu tombamento como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. São utilizamos estes recursos para garantir a fidelidade da música interpretada na proposta. 
 (Foto: Du Machado)

SERVIÇO:
SÉRIE SESSÃO DE MÚSICA Concerto - PROSA DE VIOLAS

Quando:  14 de Novembro de 2012 / Quarta /  às 15 horas 
Onde: CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL
Av. Rio Branco, 241 – Cinelândia
Sala de Sessões – 1º andar
Telefone: (21) 3261-2550
Contribuição Voluntária
www.ccjf.trf2.gov.br